Depois daquele encontro com os pais, Jhoni e Cristina entraram em crise no namoro: a desconfiança. Cristina não conseguia perdoar o fato de Jhoni ter escondido sua situação de ex-dependente. Discutiram muito sobre o caso, Jhoni explicou que aquilo era passado, que não usava mais drogas, que estava recuperado e que ela não precisava saber deste fato que tanto o atormentava. Cristina pensava o contrário e dizia que um relacionado que não fosse baseado na sinceridade não poderia dar certo. Por que esconder? Será que não confiava nela? Ou será que ele não confiava totalmente na sua própria recuperação? Agora Cristina não conseguia confiar nele e estava muito confusa quanto aos seus sentimentos.
Enquanto isso, na casa dela, seus pais Mauro e Solange, estavam preocupados com o fato da filha estar namorando um ex-dependente, pois sabiam o quanto era difícil a total recuperação, poderiam acontecer recaídas e conseqüências que não sabiam se a filha era forte o suficiente para agüentar. E a preocupação era maior, pois viam nos olhos dos dois que estavam apaixonados. O pai de Cristina, Mauro estava mais nervoso com a situação, entendia a situação de Cristina, mas, mais ainda, a situação de Jhoni. Queria ajudar, mas não queria se expor.
Foi quando a mãe de Cristina, Solange, vendo a situação mais racionalmente e entendendo o sofrimento do marido, da filha e do próprio Jhoni, resolveu intervir. Chamou o marido para uma conversa, que ele já esperava, e mexeram numa ferida que gostariam de esquecer. Quando eles namoravam, Mauro gostava muito de jogar bola com os amigos no sábado à tarde e Solange nunca se importou, pelo contrário, gostava que o namorado praticasse esporte. Alguns meses antes do casamento, Mauro começou a voltar cada vez mais tarde do jogo e o pior: estava bebendo. Segundo ele, bebia socialmente depois do “joguinho”. O que ele não estava se dando conta era que, a cada dia bebia mais e que começou a beber também quase todos os dias. Depois de casado parecia que agora que já tinha sua mulher, ele não precisava mais cumprir com a obrigação de estar todo sábado e domingo à noite disposto a namorar.
E começou a chegar cada vez mais tarde e mais bêbado. Desenvolveu então um sério problema de alcoolismo, mas não admitia. A mulher pedia para que ele parasse e ele dizia que ela estava exagerando. Até que um dia ela descobriu que num desses jogos aconteceu uma traição. Foi tirar satisfação com ele, que estava bêbado, e nervoso bateu nela. Naquela ocasião Solange disse que nunca o perdoaria e que ia embora de casa. Mauro então caiu em si e ficou se remoendo de remorso. Pediu perdão, disse que ia parar, pois não conseguia viver sem ela. Pediu a ela um voto de confiança e juntos procuraram um
tratamento para o alcoolismo. Solange amava demais o marido, também não queria perdê-lo e acreditava que ele se recuperaria, pois estava procurando por vontade própria. Resolveu confiar e deu certo. Graças a Deus ele se recuperou tolamente e conseguiram construir uma família feliz.
O marido se emocionou muito ao relembrar a sua historia e resolveu ajudar a filha e o namorado a terem a mesma força que tiveram. Chamaram então Cristina para uma conversa que achavam que nunca precisaria acontecer. Contaram a história deles para ela. Cristina se emocionou com a força dos pais e ficou muito orgulhosa com o fato deles terem se perdoado. O amor foi mais forte e, juntos, superaram aquela dificuldade e hoje viviam bem e felizes.
Decidiu então que faria o mesmo, seguiria o exemplo de sua mãe. Perdoou Jhoni, disse que acreditava na sua recuperação e que faria de tudo para ajudá-lo a não ter recaídas.
A partir daí, ambos entenderam que o que sentiam um pelo outro não era só mais uma atração física, ou um ficar apenas, mas estavam vivendo verdadeiramente um amor sincero e cúmplice.
Enquanto isso, na casa dela, seus pais Mauro e Solange, estavam preocupados com o fato da filha estar namorando um ex-dependente, pois sabiam o quanto era difícil a total recuperação, poderiam acontecer recaídas e conseqüências que não sabiam se a filha era forte o suficiente para agüentar. E a preocupação era maior, pois viam nos olhos dos dois que estavam apaixonados. O pai de Cristina, Mauro estava mais nervoso com a situação, entendia a situação de Cristina, mas, mais ainda, a situação de Jhoni. Queria ajudar, mas não queria se expor.
Foi quando a mãe de Cristina, Solange, vendo a situação mais racionalmente e entendendo o sofrimento do marido, da filha e do próprio Jhoni, resolveu intervir. Chamou o marido para uma conversa, que ele já esperava, e mexeram numa ferida que gostariam de esquecer. Quando eles namoravam, Mauro gostava muito de jogar bola com os amigos no sábado à tarde e Solange nunca se importou, pelo contrário, gostava que o namorado praticasse esporte. Alguns meses antes do casamento, Mauro começou a voltar cada vez mais tarde do jogo e o pior: estava bebendo. Segundo ele, bebia socialmente depois do “joguinho”. O que ele não estava se dando conta era que, a cada dia bebia mais e que começou a beber também quase todos os dias. Depois de casado parecia que agora que já tinha sua mulher, ele não precisava mais cumprir com a obrigação de estar todo sábado e domingo à noite disposto a namorar.
E começou a chegar cada vez mais tarde e mais bêbado. Desenvolveu então um sério problema de alcoolismo, mas não admitia. A mulher pedia para que ele parasse e ele dizia que ela estava exagerando. Até que um dia ela descobriu que num desses jogos aconteceu uma traição. Foi tirar satisfação com ele, que estava bêbado, e nervoso bateu nela. Naquela ocasião Solange disse que nunca o perdoaria e que ia embora de casa. Mauro então caiu em si e ficou se remoendo de remorso. Pediu perdão, disse que ia parar, pois não conseguia viver sem ela. Pediu a ela um voto de confiança e juntos procuraram um
tratamento para o alcoolismo. Solange amava demais o marido, também não queria perdê-lo e acreditava que ele se recuperaria, pois estava procurando por vontade própria. Resolveu confiar e deu certo. Graças a Deus ele se recuperou tolamente e conseguiram construir uma família feliz.
O marido se emocionou muito ao relembrar a sua historia e resolveu ajudar a filha e o namorado a terem a mesma força que tiveram. Chamaram então Cristina para uma conversa que achavam que nunca precisaria acontecer. Contaram a história deles para ela. Cristina se emocionou com a força dos pais e ficou muito orgulhosa com o fato deles terem se perdoado. O amor foi mais forte e, juntos, superaram aquela dificuldade e hoje viviam bem e felizes.
Decidiu então que faria o mesmo, seguiria o exemplo de sua mãe. Perdoou Jhoni, disse que acreditava na sua recuperação e que faria de tudo para ajudá-lo a não ter recaídas.
A partir daí, ambos entenderam que o que sentiam um pelo outro não era só mais uma atração física, ou um ficar apenas, mas estavam vivendo verdadeiramente um amor sincero e cúmplice.
PARA REFLETIR:
1. Como anda a confiança no (a) esposo (a)?
2. Quando alguém da família está com problemas, ou quando precisa tomar uma decisão importante, existe apoio dos outros membros, mesmo quando estes não concordam com a opinião do outro ou não acham importante?
3. Você tem ou teve algum problema de vícios ou alcoolismo na família? Como enfrentaram ou estão enfrentando isso?
4. Quando se tem problemas de vícios na família, é muito comum encontrar pessoas e/ou vizinhos que aconselham para que um abandone o outro. “Afinal você não merece sofrer...”. Como você vê essa afirmação?
5. Por último vamos refletir: Como anda o exercício do Perdão em nossa casa?
2. Quando alguém da família está com problemas, ou quando precisa tomar uma decisão importante, existe apoio dos outros membros, mesmo quando estes não concordam com a opinião do outro ou não acham importante?
3. Você tem ou teve algum problema de vícios ou alcoolismo na família? Como enfrentaram ou estão enfrentando isso?
4. Quando se tem problemas de vícios na família, é muito comum encontrar pessoas e/ou vizinhos que aconselham para que um abandone o outro. “Afinal você não merece sofrer...”. Como você vê essa afirmação?
5. Por último vamos refletir: Como anda o exercício do Perdão em nossa casa?
A IGREJA ENSINA:
a)EXPERIÊNCIA HUMANA DE SOFRIMENTO
cânon 1500: 1501
b)ORIGEM DOS VÍCIOS:
cânon 1865; 1876
c)MENTIRA VIOLAÇÃO DE CONFIANÇA ENTRE OS HOMENS.
cânon 2486
d)FAMÍLIA, ESCOLA DE PERDÃO:
cânon 1657; 2227
e)PERDÃO DADO A QUEM OFENDE:
cânon 2840; 2845
cânon 1500: 1501
b)ORIGEM DOS VÍCIOS:
cânon 1865; 1876
c)MENTIRA VIOLAÇÃO DE CONFIANÇA ENTRE OS HOMENS.
cânon 2486
d)FAMÍLIA, ESCOLA DE PERDÃO:
cânon 1657; 2227
e)PERDÃO DADO A QUEM OFENDE:
cânon 2840; 2845
Oração Final:
Canto Final: Um canto de ato penitencial
Sugestão: Fazer um momento de pedido de perdão entre os esposo
Canto Final: Um canto de ato penitencial
Sugestão: Fazer um momento de pedido de perdão entre os esposo
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