sexta-feira, 16 de março de 2012

Fundação do Movimento familiar Cristão



O Movimento Familiar Cristão nasceu em Buenos Aires, capital da República Argentina, no final da década de 40.
Duas idéias básicas motivaram e dois movimentos anteriores inspiraram os grupos iniciais: A Espiritualidade Conjugal, no que centravam-se as Equipes de Nossa Senhora de Paris e Bélgica e o Apostolado Familiar,base do Christian Family Moviment dos Estados Unidos e Canadá.
Em fins de 1948, um grupo de casados da paróquia de San Martin de Tours de Buenos Aires, entusiasmados por estas idéias, pediram ao Pe. Pedro Richards, promotor e transmissor de muitas destas notícias, para implantar esta nova espiritualidade que se manifestava.
Tripla finalidade do MFC
A última orientação dada por Jesus antes de ir, no dia da Ascensão, foi: “Vá e ensine”.
Não é que meramente sabendo isto o Ser Humano melhorará, mas se não souber que isto é o que deve fazer, mal poderá chegar ao que convém com a sua felicidade.
O MFC realiza sua dinâmica e seu conteúdo com vistas a cumprir a missão do Mestre e, em contar os anos de luta, tem sido um esforço para levar a cabo esta ordem divina.
1) Efetivamente, o MFC, através das suas reuniões de grupo periódicas, vai esclarecendo que: Evangelho é proclamar uma Pessoa, o terceiro da Unidade Conjugal: Cristo Jesus. E como os dois amores, divino e humano, são inseparáveis, este estreito vai descobrindo os aspectos amorosos de marido e mulher.
2) Mais: o MFC é um Laboratório da espiritualidade matrimonial. Por meio de testemunho pessoal e em grupo, vão descobrindo o equilíbrio masculino e feminino que se submeteram no “sim” inicial, nesta associação.
3) O MFC investe neste aspecto duplo da sua Espiritualidade provocando uma capacidade singular missionária para o bem da vida pessoal e também social, “O amor é criativo”, dizia São Francisco de Assis e os diversos serviços que têm sido realizados, demonstram as energias evangélicas ocultas no Casamento. Será lhes despertando e oferecendo em um grande número, para a Comunidade necessitada!
Escrito pelo Pe. Pedro Richards:

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